O Programa de Pós-graduação em Vigilância e Controle de Vetores (PGVCV/IOC/Fiocruz), na modalidade Mestrado Profissional, reúne docentes e participantes de diferentes regiões do Brasil, promovendo a integração entre ciência, serviço e políticas públicas.
Atualmente, o Programa conta com 25 docentes permanentes e 11 colaboradores, incluindo profissionais do serviço público (SES-RJ, MS, IEPA, RELCOV), de outros institutos da Fiocruz (CDTS, Fiocruz Piauí e IRR) e de universidades (UnB e UFU). Essa rede se amplia ainda mais quando considerados os coorientadores de nossos alunos. Muitos dos docentes também atuam em laboratórios que integram as redes de referência nacional e regional do Ministério da Saúde, participando ativamente da elaboração de normativas que fundamentam políticas públicas na área de vigilância e controle de vetores de importância sanitária.
Os projetos de pesquisa do mestrado têm caráter aplicado e estão fortemente alinhados às demandas locais dos municípios e estados, já que muitos são propostos pelos próprios profissionais do serviço que ingressam no Programa. Isso confere grande potencial de impacto social, com resultados que podem contribuir para fortalecer a vigilância e o controle de doenças nos próximos anos.
Entre 2017 e 2024, os temas de dissertações e projetos defendidos apresentaram ampla diversidade e alcance territorial: 21 com foco nacional, 2 no Distrito Federal e outros distribuídos em diferentes estados, como RJ (32), MG (18), PE (6), PR (6), AM (5), BA (5), ES (5), AP (4), CE (4), PA (4), SP (4), RS (3), PI (2), AC (1), AL (1), MS (1), MT (1), PB (1), RR (1) e SE (1).
A maioria dos discentes — atuais e egressos entre 2021 e 2025 — é composta por profissionais do serviço público, ligados diretamente à vigilância e ao controle de vetores. O Programa também valoriza a diversidade, com alunos aprovados por meio de ações afirmativas, incluindo pessoas com deficiência e autodeclarados negros ou indígenas.
Em termos de cooperação, destaca-se a parceria com o Instituto René Rachou (Fiocruz Minas), que em 2024 deu início a uma turma Minter. Novas iniciativas também estão em andamento, como o ingresso de alunos estrangeiros da América Latina, a colaboração com o Programa de Formação Brasil–Angola e a participação no consórcio do Programa VigiFronteiras-Brasil.
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